Lançada Hoje a 5ª edição temática da Revista Historien, segue o editorial para apreciação.
A Historien foi um periódico científico-acadêmico mantido pelo Colegiado de História da UPE – Campus Petrolina, disponível em versão eletrônica. A nossa proposta pautou-se pelo incentivo à produção textual dos alunos do curso de História, visando a expansão do conhecimento em história por meio da produção dos próprios acadêmicos. Encerramos nossas atividades em 2014 e mantemos todas as edições disponíveis através de nosso blog. Agradecemos a todos que colaboraram ao longo de todas as edições.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
5ª Edição no AR
Lançada Hoje a 5ª edição temática da Revista Historien, segue o editorial para apreciação.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Hidratante pode ter matado
Há remédios piores que a doença. Que o diga a rainha Hatshepsut, principal faraó mulher do Egito, que viveu por volta de 1450 a.C. Segundo cientistas da Universidade de Bonn, ela pode ter morrido por causa do creme hidratante que usava. Essa é a suspeita levantada pelos especialistas que analisaram o conteúdo – até hoje intacto – do frasco encontrado entre os objetos da faraó, hoje conservado no Museu Egípcio da universidade.
A descoberta foi feita por Michael Höveler-Müller, curador do museu, e Helmut Wiedenfeld, do Instituto de Farmacologia da universidade. Por muito tempo, acreditava-se que o frasco contivesse perfume, mas, ao retirar amostras de seu conteúdo, eles identificaram um tipo de loção para a pele contendo uma forte substância carcinogênica. Os pesquisadores suspeitam que o creme possa ter sido indicado à faraó como tratamento para eczema, já que são conhecidos outros casos de doenças de pele na família de Hatshepsut.
O problema é que, além de substâncias hidratantes e anti-inflamatórias, os farmacologistas detectaram no creme da monarca uma grande quantidade de benzopireno, “uma das mais perigosas substâncias carcinogênicas que conhecemos”, afirma Wiedenfeld.
FONTE: historiaviva
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
2012: contagem regressiva para o fim do mundo?
Mas o que está no centro das recentes especulações apocalípticas é um dos diversos elementos da cultura maia que chegaram até os nossos dias: seu método de contagem do tempo. Eles idealizaram dois calendários: o religioso, com base na Lua, chamado Tzolkim (relacionado a aspectos da vida humana), tinha 260 dias divididos em 13 meses com 20 dias (kins) cada; o outro, Haab, mais parecido com o nosso, era o calendário agrícola (que organizava as etapas do plantio e da colheita), com 365 dias repartidos em 18 meses de 20 dias. Hábeis matemáticos, criaram um complexo sistema de sincronização – a “Roda Calendárica” – desses dois calendários, nada fácil de explicar. Em linhas muito gerais, a cada 52 voltas do Haab (um ciclo de 18.980 dias) correspondia um novo século, quando era realizada a cerimônia do fogo novo.
Momento de renovação
Para os maias, o fim de um ciclo é um momento de renovação, o início de uma nova era – o que desencadeou uma onda de mitos sobre o fim do mundo. O principal diz que o mundo acabará em 21 de dezembro de 2012. O dia é significativo no calendário justamente porque indica o fim de um ciclo e o início de outro, mas nenhum registro daquela civilização autoriza a afirmar que o mundo acabará naquela data, segundo Anthony F. Aveni, professor de Astronomia e Antropologia da Colgate University, de Nova York.
Outras versões dão conta de que um tal Planeta Nibiru (ou Planeta X) estaria em rota de colisão com a Terra, o que não seria possível, pois, além de não haver dados concretos sobre a sua existência, se fosse entrar em choque com a Terra no ano que vem, hoje já poderia ser visto a olho nu, segundo o astrônomo Marcelo Gleiser. O professor de Astronomia e Filosofia Natural do Dartmouth College, nos Estados Unidos, ainda desmente a suposição de que um alinhamento galáctico envolvendo o Sol, a Terra e o centro da galáxia destruirá nosso planeta. Só que esse fenômeno acontece todo mês de dezembro.
“Esse frenesi todo é irracional”, garante Marcelo Gleiser. Mas serviu, mais uma vez, de inspiração para a poderosa indústria cinematográfica norte-americana, que levou às telas “2012: o ano da profecia” (2009), uma superprodução que consumiu 200 milhões de dólares. Sucesso de bilheteria em vários países, como o Brasil, o filme mostrou que os mitos nascidos da credulidade humana ainda são generosas fontes de lucros. E, de quebra, enalteceu o esforço de reconstrução do mundo pelos Estados Unidos.
FONTE:revistadehistoria
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Lampião: Cabra - macho ou flor do sertão?
Não é piada, é verdade
sábado, 3 de dezembro de 2011
O primeiro repórter negro da America
Áfricas ocultas