Leia a abertura do dossiê Brasil e Estados Unidos, que mostra a relação e como os dois países se veem mutuamente
“A paixão dominante é a especulação, o espírito público. O dinheiro é a única virtude que ambicionam”. A frase é do diplomata Hipólito da Costa, cravada sem meias palavras em seu diário de viagem à Filadélfia, em 1799.
Este juízo sobre os norte-americanos volta e meia aparece entre nós, ou melhor, quase sempre. Poderia ser inveja dos primos ricos, diriam uns, ou apenas implicância entre irmãos, diriam outros. Mas se focarmos os dois países com mais atenção – nem é preciso uma lupa muito grande –, logo surge a dúvida: e por acaso somos parentes?
Há semelhanças entre eles: nasceram no mesmo continente, foram colônias de europeus, baseadas no sistema escravista, são gigantes em termos territoriais... Mas as diferenças também existem, e são muitas, a começar pela língua. Um exame de DNA talvez pudesse identificar ancestrais comuns. Neste caso, onde foi que nos perdemos um do outro? Ou será que nunca estivemos juntos?
Dossiê Brasil e Estados Unidos contém artigos e a reportagem sobre as diferenças e similaridades entre os dois países, além de abordar questões como religião, escravidão, religião, imigração e sistema eleitoral. Na edição de março, nas bancas.
“A paixão dominante é a especulação, o espírito público. O dinheiro é a única virtude que ambicionam”. A frase é do diplomata Hipólito da Costa, cravada sem meias palavras em seu diário de viagem à Filadélfia, em 1799.
Este juízo sobre os norte-americanos volta e meia aparece entre nós, ou melhor, quase sempre. Poderia ser inveja dos primos ricos, diriam uns, ou apenas implicância entre irmãos, diriam outros. Mas se focarmos os dois países com mais atenção – nem é preciso uma lupa muito grande –, logo surge a dúvida: e por acaso somos parentes?
Há semelhanças entre eles: nasceram no mesmo continente, foram colônias de europeus, baseadas no sistema escravista, são gigantes em termos territoriais... Mas as diferenças também existem, e são muitas, a começar pela língua. Um exame de DNA talvez pudesse identificar ancestrais comuns. Neste caso, onde foi que nos perdemos um do outro? Ou será que nunca estivemos juntos?
Dossiê Brasil e Estados Unidos contém artigos e a reportagem sobre as diferenças e similaridades entre os dois países, além de abordar questões como religião, escravidão, religião, imigração e sistema eleitoral. Na edição de março, nas bancas.
fonte:http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=3640
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